
Este é meu sítio, onde espero plantar e colher coisas boas. Desde abril de 2005, tenho postado minhas besteirinhas aqui, sem ordem cronológica nem temática - mais ou menos um baú de quinquilharias. Fique à vontade e me dê um alô... PS- Os posts são arquivados por semana. Se quiser olhar os antigos, tem os links lá embaixo, mês a mês.
quarta-feira, março 29, 2006
Quem sou eu?

Baleia

segunda-feira, março 27, 2006
Humor de cão

TPM, abuso variado por motivos diversos, e eis que há três dias tou com um humor de cão. Ontem me irritei e troquei a foto sorridente do Orkut por essa que ilustra o post (e ainda fui boazinha, era pra ter posto coisa pior). Aí hoje, André, meu coleguinha lindinho da faculdade, entra lá e põe um recadinho fofo - "talvez melhore o seu humor" - junto com este link (Odair José, 'Eu vou tirar você deste lugar'). Pior é que há dias minha trilha sonora é esta (Núbia Lafaiete, 'Fracasso'). Ô vida, ô dia, ô azar...
quinta-feira, março 23, 2006
A vida flui...
Era como se eu tentasse substituir uma perda por um grande presente. Luiza foi sabida e nasceu no dia 24, perto o suficiente pra eu fazer a associação entre as duas, mas marcando a data dela mesma, como ser humano único.
Hoje, penso em ambas, e celebro a existência delas. O sorriso e a alegria de minha sobrinha, que faz aniversário amanhã. E a presença perene de minha avó na vida de todos que a conheceram.
terça-feira, março 21, 2006
Uruca!!!

Bom, entre tantas coisas queria deixar um beijo atrasado pra minhas amigas do ISC, Gigi e Lulu; se lerem aqui, saberão que pensei em vocês em seus aniversários e estou com saudades! Também deixo um cheiro pra Cris Tejo, e um prévio pra Serginho, que faz anos dia 22. Depois eu escrevo mais decentemente. Minha vida tá meio sem graça, nada de interessante acontecendo pra eu contar...
domingo, março 19, 2006
Bibi vem aí
A BAILARINA (Cecília Meireles)
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré, mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá, mas inclina o corpo para cá e para lá.
ão conhece nem lá nem si, mas fecha os olhos e sorri
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar, e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu, e diz que caiu do céu.
Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças.
domingo, março 12, 2006
Relembrança


quarta-feira, março 08, 2006
Bom dia

Bom dia aos que sorriem pelo sol que nasceu, pela lua que virá e o arco-íris inventado;
Bom dia aos que sambam mesmo parados;
Bom dia aos que copiam as asas dos passarinhos e abrem os braços em laços abraços;
Bom dia aos que têm algodão nos passos;
Bom dia aos que garimpam em qualquer canto do dia um motivo para sorrir;
Bom dia aos que se dividem sem partir;
Bom dia aos que dançam e cantam no chuveiro a sexta-feira de todo dia;
Bom dia aos que lêem qualquer poesia;
Bom dia aos que levantam a sobrancelha para um aceno qualquer na rua;
Bom dia aos que festejam a felicidade como se fosse somente sua;
Bom dia aos que dão bom dia;
Bom dia antes que tardia;
Bom dia aos que pensam em voar de asa delta;
Bom dia aos mineiros, africanos, selenitas e celtas;
Bom dia aos que dão de ombros, joelhos e cotovelos para uma mal humorada careta;
Bom dia aos que sugam cerveja como bezerrinho na teta;
Bom dia aos que viajam com os pés no chão e os olhos fechados;
Bom dia aos que mesmo sozinhos sentem-se amados;
Bom dia aos que fazem um minuto de silêncio e depois gargalham;
Bom dia aos que engordam, emagrecem, mas nunca malham;
Bom dia aos que acreditam no beijo como cura de qualquer moléstia do coração;
Bom dia aos que tem coração, aos outros não;
Bom dia aos que levantam da cama, do chão ou das unhas de um amante;
Bom dia aos que brilham os olhos mais que diamante;
Bom dia aos que sangram vontades como se a vida fosse um açoite;
Bom dia, mesmo que seja noite.
(Alisson Villa)
terça-feira, março 07, 2006
Susto

I´m back!
Foliã
Desassombro

Imaginassem as amendoeiras
que estamos em pleno outono.
Vestem-se como.
Púrpura, ouro,
estão perfeitas como estão:
erradas.
Pudesse um poema, um amor,
pudesse qualquer esperança
viver assim o engano:
beleza, beleza,
beleza,
mais nada.
Eucanaã Ferraz (roubado de Dé)
domingo, março 05, 2006
Morta viva

Meu Deus, como tou horrorosa! Essa foto aí foi tirada no aniversário de Martinha, na última sexta, depois que cheguei adoidada de Caruaru, onde fui dar aula. Um repuxo! Posto ela aqui porque reflete bem o momento agoniado que ando vivendo. Quando vim pra Recife, trouxe trabalho acumulado (frila pra fazer e artigo do doutorado pra escrever) e não imaginava encontrar serviço assim, de cara. Mas arrumei. Aula toda noite. E aí tenho tido que me virar em mil, achar jeito de escrever sem ter acesso a computador, e ao mesmo tempo fazer minha mudança... Inferno.